terça-feira, 28 de outubro de 2008
sábado, 25 de outubro de 2008
AO AMANHECER - TODO ESTAVA A POSTOS
Todos os dias pela manhã, depois da rega automática que regava toda a relva, chegavam os homens para limpar as piscinas. Eu acordava com o barulho e o cheiro fresco de relva molhada e quando de vez em quando a relva era cortada, o cheiro corria todo o condomínio. O barulho das serras a cortar a relva soavam como música e o cheiro a verde nos transmitia a calma no amanhecer.
Depois do pequeno almoço davamos um passeio pelo condomínio, olhavamos os passaros que cantavam nos ramos frescos. A máquina fotográfica acompanhava-me... e aqui e ali haviam flores que abriam suas pétalas aos primeiros raios de sol. Depois de um mergulho na piscina subiamos nos elevadores até ao apartamento para o almoço.
Depois do almoço voltavamos à piscina e era então que abriam as flores do meio-dia. E a máquina que sempre estava preparada para a sua funsão disparava. Dia apôs dia foram assim as três semanas de férias que, deram para descançar...
Depois do pequeno almoço davamos um passeio pelo condomínio, olhavamos os passaros que cantavam nos ramos frescos. A máquina fotográfica acompanhava-me... e aqui e ali haviam flores que abriam suas pétalas aos primeiros raios de sol. Depois de um mergulho na piscina subiamos nos elevadores até ao apartamento para o almoço.
Depois do almoço voltavamos à piscina e era então que abriam as flores do meio-dia. E a máquina que sempre estava preparada para a sua funsão disparava. Dia apôs dia foram assim as três semanas de férias que, deram para descançar...
segunda-feira, 20 de outubro de 2008
quarta-feira, 15 de outubro de 2008
OLHO PARA O CÉU E NÃO VEJO AS ESTRELAS
O nascer de uma criança é divino, como divino é o nascer do sol. Pois que, sem sol não haveria vida na terra e, sem crianças o sol não faria sentido nascer. A lua não refletiria sobre a terra e, nem as estrelas brilhariam no céu.
segunda-feira, 13 de outubro de 2008
domingo, 12 de outubro de 2008
sábado, 11 de outubro de 2008
sexta-feira, 10 de outubro de 2008
quarta-feira, 8 de outubro de 2008
terça-feira, 7 de outubro de 2008
ALBARVE; MINHA TERRA
Minha terra, meu Algarve,
Como tu estás diferente!
Tornaste-te hospitaleira, mas
Todavia menos crente...!
Os teus filhos te abandonaram, mas
Logo outros te adoptaram, porque
És grande a valer!
Esses teus filhos de outrora,
Orgulham-se de ti agora,
Por aquilo que lhes fazes ver...
O teu nome é eterno, o teu seio
Acolhedor, por isso, os que te conhecem
Todos te têm amor!
As tuas praias são as melhores,
As suas águas, as mais quentinhas,
Sem contar com o sol, as areias e,
As conchinhas!
As algas, essas ervinhas, que enervam
O nadador são todavia fresquinhas,
Mesmo antes do sol se pôr!
11-09-1982
Como tu estás diferente!
Tornaste-te hospitaleira, mas
Todavia menos crente...!
Os teus filhos te abandonaram, mas
Logo outros te adoptaram, porque
És grande a valer!
Esses teus filhos de outrora,
Orgulham-se de ti agora,
Por aquilo que lhes fazes ver...
O teu nome é eterno, o teu seio
Acolhedor, por isso, os que te conhecem
Todos te têm amor!
As tuas praias são as melhores,
As suas águas, as mais quentinhas,
Sem contar com o sol, as areias e,
As conchinhas!
As algas, essas ervinhas, que enervam
O nadador são todavia fresquinhas,
Mesmo antes do sol se pôr!
11-09-1982
Etiquetas:
Poema escrito na praia do Vau
sábado, 4 de outubro de 2008
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